Porto do Açu realiza sua primeira operação de exportação de café, do Sul de Minas

Porto do Açu realiza sua primeira operação de exportação de café

cafezal Porto do Açu realiza sua primeira operação de exportação de café, do Sul de Minas
Café do Sul de Minas. Foto arquivo

Ao todo, 15.520 toneladas vindas principalmente de produtores do Sul e Leste de Minas Gerais foram embarcadas para a Alemanha

O Porto do Açu, localizado no Norte do Estado do Rio de Janeiro, realizou neste mês sua primeira operação de exportação de café em big bags. Ao todo, 15.520 toneladas das variedades arábica e conilon, sendo mais de 70% deste volume vindo de produtores do Sul e Leste de Minas Gerais, foram embarcadas para Hamburgo, na Alemanha, por intermédio do operador logístico C. Steinweg Group.

“O Açu tem condições de oferecer soluções customizadas e eficientes para apoiar o forte crescimento do agronegócio e da indústria mineira. Temos uma infraestrutura de classe mundial para viabilizar o escoamento dos diversos tipos de cargas vindos do estado e queremos contribuir para reduzir custos e ampliar a competitividade dos produtos do estado”, afirma João Braz, diretor Comercial e de Terminais do Porto do Açu.

Cerca de 60% da movimentação do Terminal Multicargas (T-MULT) do Porto do Açu, conhecido como o “Porto de Minas Gerais”, já é realizada para clientes mineiros. Como um porto totalmente privado, o Açu opera no regime 24/7, sem filas de espera para atracação, oferecendo soluções customizadas e contratos flexíveis.

Além de grãos, o T-MULT exporta outras cargas de Minas, como concentrado de lítio, ferro-gusa, e importa para consumo no Estado, fertilizantes, coque e carvão. Em 2023, o terminal movimentou 2,1 milhões de toneladas, um aumento de 33% em relação ao mesmo período em 2022.

Até o fim de 2024, a área de cais operacional do T-MULT contará com 500 metros, com calado de 13,1 metros, e um segundo berço para operar dois navios simultaneamente. A capacidade de movimentação do terminal alcançará 2,7 milhões de toneladas ao ano. Considerando também a expansão da área de armazenagem, será possível duplicar essa capacidade de movimentação ao longo dos próximos anos, chegando a cinco milhões de toneladas.

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