MPMG propõe ação de investigação eleitoral contra Lessa e Gil

O Ministério Público de Minas Gerais ingressou como uma AIJ Ação de investigação Judicial Eleitoral contra Walter José Lessa e Agilsander Rodrigues da Silva por Conduta vedada e abuso de poder político.

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Ministério público de São Lourenço. Foto Sljornal

Segundo o Promotor Dr Leandro Pannain Resende o prefeito teria feito propaganda eleitoral através de conduta vedada na Escola Euripedes Prazeres, quando gravou um vídeo  antes do período eleitoral falando sobre a distribuição de tablets, uniformes  para as crianças da rede pública e publicou em suas redes sociais.

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Prefeitura de São Lourenço. Foto Sljornal

A ação como o próprio nome diz está em fase de investigação e os envolvidos Lessa e Gil podem apresentar defesa, o que deve ocorrer nos próximos dias segundo o advogado que representa as partes.

Abaixo segue a nota do escritório que representa os envolvidos.

Nota enviada pelo advogado Willian Rodrigues, “

A defesa do Sr. Walter José Lessa vem a público manifestar seu respeito e confiança no sistema de justiça, reafirmando que seu cliente sempre pautou sua conduta pelos princípios da legalidade e da moralidade pública. Embora ainda estejamos analisando todos os documentos do processo, destacamos desde já que a ação será devidamente enfrentada no foro competente, com a certeza de que o devido processo legal garantirá o pleno exercício do contraditório e da ampla defesa, comprovando a inexistência de qualquer ilícito eleitoral.
A ação em questão, se fundamentada exclusivamente em motivos eleitorais para causar prejuízo à imagem do Sr. Walter Lessa, diz respeito a um único vídeo divulgado antes do período eleitoral em suas redes sociais de uso pessoal. No vídeo, o Sr. Walter Lessa, com zelo e pautado na transparência, apenas comunica um ato de sua gestão referente à entrega de uniformes e tablets aos alunos da rede pública municipal, um avanço inédito na história de São Lourenço, sem se valer de quaisquer recursos ou aparato do Município e em nenhum momento pede votos ou faz referência à eleição.
Estamos convictos de que as alegações levantadas carecem de qualquer base factual, tratando-se de especulações infundadas, possivelmente motivadas por interesses políticos. Lamentamos que tais manobras tenham levado o douto Ministério Público Eleitoral a incorrer em erro, com o intuito de instrumentalizar o sistema de justiça de maneira indevida, para fins de lawfare.”

Assim que houver novas manifestações nossa reportagem atualizará a matéria.

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